Tratamentos cirúrgicos em urologia

Quando outros tratamentos não são suficientes para tratar uma condição urológica, os tratamentos cirúrgicos em urologia  podem ser necessários. A Clínica Iizuka oferece uma equipe de especialistas altamente qualificados e experientes oferecendo os mais recentes avanços tecnológicos em cirurgias urológicas para ajudar a restaurar a saúde e a qualidade de vida do paciente.

Com uma abordagem personalizada, tecnologia de ponta e um ambiente acolhedor e seguro, a Clínica Iizuka pode oferecer tratamentos cirúrgicos em urologia de alta qualidade e cuidados com o paciente, ajudando a restaurar a saúde e o bem-estar de seus pacientes.  

Tratamentos Cirúrgicos Urologia

Alguns exemplos de Tratamentos cirúrgicos em urologia :

Cirurgia para cálculo renal a laser

A cirurgia para cálculo renal a laser é um procedimento minimamente invasivo utilizado para tratar cálculos renais. Ela é conhecida com ureterorrenolitotripsia flexível a laser. O objetivo da cirurgia é pulverizar, fragmentar e remover o cálculo, evitando complicações e melhorando a qualidade de vida do paciente.

Durante a cirurgia, equipamento miniaturizado é introduzido pela via urinária natural da uretra até dentro do rim, levando uma fibra que emite o raio laser, que é direcionado ao cálculo renal, fragmentando-o em pedaços menores ou pulverizando completamente. A cirurgia é realizada com anestesia geral ou raquianestesia e geralmente dura de 30 minutos a 2 horas, dependendo do tamanho e número de cálculos. É indicado a colocação de um cateter duplo-J interno ou externo ao término da cirurgia. O uso de sonda vesical é opcional, mas desnecessária quando a cirurgia é realizada com anestesia geral e não há complicações.

A cirurgia a laser para cálculo renal apresenta vantagens em comparação a outros procedimentos, como a litotripsia extracorpórea por ondas de choque (LECO) ou a nefrolitotomia percutânea, pois é menos invasiva, apresenta menos dor e sangramento e permite uma recuperação mais rápida.

No entanto, é importante consultar um urologista para avaliar se a cirurgia a laser é uma opção adequada para o caso específico e para monitorar os sintomas e a evolução da condição. Além disso, é importante seguir as recomendações quanto ao cuidado pós-operatório e à prevenção de futuros cálculos renais.

Cirurgia para cálculo ureteral a laser

A cirurgia para cálculo ureteral a laser é um procedimento minimamente invasivo utilizado para tratar cálculos no ureter. Dependendo da localização do cálculo, o tratamento pode variar.

Cálculos ureterais proximais (que estão no início do ureter e perto do rim) são tratados com o uso de um ureteroscópio flexível em procedimento chamado ureterorrenolitotripsia flexível. Durante o procedimento, uma fibra de laser direciona o raio laser ao cálculo para pulverizá-lo ou fragmentá-lo em pedaços menores que podem ser facilmente retirados na cirurgia. A cirurgia é realizada com anestesia geral ou raquianestesia e geralmente dura de 30 minutos a 60 minutos, dependendo do tamanho do cálculo.

Por outro lado, cálculos ureterais distais (que estão no final do ureter e perto da bexiga) são tratados com ureteroscópios semirrígidos, através de procedimento conhecido como ureterolitotripsia semirrígida. O procedimento é semelhante ao da ureterorrenolitotripsia flexível, mas o ureteroscópio semirrígido é mais adequado para acessar cálculos localizados na parte distal do ureter. Em ambos os procedimentos, é necessário a colocação de um cateter duplo-J interno ou externo ao término da cirurgia. O uso de sonda vesical é opcional, mas desnecessária quando a cirurgia é realizada com anestesia geral e não há complicações.

A cirurgia a laser para cálculo ureteral apresenta vantagens em comparação a outros procedimentos, como a nefrolitotomia percutânea ou a cirurgia aberta, pois é menos invasiva, apresenta menos dor e sangramento e permite uma recuperação mais rápida.

No entanto, é importante consultar um urologista para avaliar se a cirurgia a laser é uma opção adequada para o caso específico e para monitorar os sintomas e a evolução da condição. Além disso, é importante seguir as recomendações quanto ao cuidado pós-operatório e à prevenção de futuros cálculos ureterais.

 

Prostatectomia Radical Laparoscópica e Robótica

A prostatectomia radical laparoscópica e robótica é um tipo de cirurgia utilizada para tratar o câncer de próstata. O objetivo da cirurgia é remover completamente a próstata, bem como as vesículas seminais e a margem de tecido saudável ao redor da próstata.

Na prostatectomia radical laparoscópica, o cirurgião utiliza instrumentos longos e finos inseridos através de pequenas incisões na barriga para remover a próstata. Já na prostatectomia radical robótica, o cirurgião controla instrumentos robóticos através de um console no qual visualiza imagens aumentadas da área a ser operada.

Ambos os tipos de prostatectomia radical podem ser realizados com anestesia geral e geralmente são associados a menor dor, sangramento e tempo de recuperação mais curto em comparação a outros tipos de cirurgia para o câncer de próstata, como a prostatectomia aberta. Os dois tipos de cirurgia oferecem também maior eficácia no tratamento (índice de cura), associado a menores índices de complicações pós-operatórias como impotência e incontinência urinária em comparação com a cirurgia aberta.

No entanto, é importante que o paciente consulte um urologista para avaliar se a prostatectomia radical laparoscópica ou robótica, representa uma opção adequada para o seu caso específico e para monitorar a evolução da doença. Além disso, é importante seguir as recomendações quanto ao cuidado pós-operatório e à prevenção de futuros problemas de saúde.

Cirurgia de ressecção endoscópica de próstata (TURP)

A cirurgia de ressecção endoscópica de próstata, também conhecida como TURP (ressecção transuretral da próstata), é uma técnica cirúrgica usada para tratar o aumento benigno da próstata (hiperplasia prostática benigna – HPB).

Atualmente, a técnica mais moderna utilizada na TURP é o ressector bipolar, o que permite tratar próstatas maiores com maior segurança e sem o risco de intoxicação hídrica que havia com a técnica monopolar antiga. Neste procedimento, um endoscópio é inserido na uretra através da ponta do pênis, permitindo ao cirurgião visualizar e remover o tecido prostático aumentado que está causando obstrução ao fluxo de urina.

Existem variações da técnica bipolar com plasma que permitem ressecção, vaporização e enucleação da próstata com HPB. Para casos específicos de pacientes em uso de anticoagulantes, recomenda-se a opção de técnicas que empregam o laser para a cirurgia endoscópica de próstata, sendo as modalidades principais: Holmiun laser (HOLEP), Thulium laser (THULEP) e Green Light laser. As duas primeiras citadas, HOLEP E THULEP, servem para operar próstatas grandes através de enucleação pela uretra e sem cortes. O Green Light faz basicamente a vaporização da próstata, e portanto, deve ser evitado para próstatas grandes.

A cirurgia de TURP geralmente é realizada com anestesia geral ou raquianestesia e pode ser uma opção se outros tratamentos, como medicamentos, não tiverem sido eficazes. A cirurgia geralmente tem resultados positivos, com uma melhoria significativa do fluxo de urina e uma redução dos sintomas associados à HPB.

No entanto, é importante consultar um urologista para avaliar se a TURP é uma opção adequada para o seu caso específico e para monitorar a evolução da doença. Além disso, é importante seguir as recomendações do médico quanto ao cuidado pós-operatório e à prevenção de futuros problemas de saúde.

Ressecção endoscópica de tumor de bexiga

A ressecção endoscópica de tumor de bexiga é uma técnica cirúrgica utilizada para tratar tumores da bexiga. Neste procedimento, um endoscópio é inserido na bexiga através da uretra e usado para remover o tumor.

A ressecção endoscópica de tumor de bexiga é uma opção minimamente invasiva e geralmente é realizada com anestesia geral ou raquianestesia. Este tipo de cirurgia pode ser uma opção para pacientes com tumores pequenos ou superficiais da bexiga e geralmente é associado a menor tempo de recuperação e dor em comparação a outros tipos de cirurgia para tumores da bexiga, como a cistectomia parcial ou total.

No entanto, é importante que o paciente consulte um urologista para avaliar se a ressecção endoscópica de tumor de bexiga é uma opção adequada para o seu caso específico e para monitorar a evolução da doença. Além disso, é importante seguir as recomendações do médico quanto ao cuidado pós-operatório e à prevenção de futuros problemas de saúde.

Cirurgia de incontinência urinária (Sling) masculino e feminino

A cirurgia de incontinência urinária é uma opção de tratamento para homens e mulheres que sofrem com perda involuntária de urina decorrente de seqüela de cirurgia radical de próstata nos casos masculinos ou incontinência urinária de esforço em casos femininos, e que não responderam bem a tratamentos mais simples como a fisioterapia de assoalho pélvico.

A técnica mais comum é a “Sling”, na qual se coloca uma fita sintética que oferece suporte sob a bexiga por via perineal (homens) ou vaginal (mulheres) para ajudar a controlar a saída da urina.

A cirurgia pode ser realizada tanto em homens quanto em mulheres e tem resultados favoráveis com taxas de sucesso que variam entre 80-90%. O procedimento pode ser realizado com anestesia geral ou raquianestesia e pode ser uma alternativa a outras técnicas cirúrgicas mais invasivas.

Cirurgia para correção de estenose uretral com enxerto oral

A estenose uretral é uma condição caracterizada por uma uretra estreitada, causando dificuldades na micção como jato fino, fraco e interrompido, e até mesmo sensação de esvaziamento incompleto da bexiga após micções. É uma condição desafiadora na Medicina, pois a recidiva é comum após cirurgia de simples abertura endoscópica com faca fria de Sachs e manutenção de sonda vesical por algumas semanas.

Mesmo com realização complementar de calibração da uretra, repetidas vezes, alguns pacientes evoluem com recidiva da estenose da uretra e de forma severa.

A cirurgia de correção de estenose de uretra com enxerto de mucosa oral representa uma revolução no tratamento de casos complexos, e evita técnicas alternativas como uso enxertos de uretras doadas de cadáveres para extração de matriz extracelular. A técnica com enxerto de mucosa oral mostra-se uma alternativa de baixo custo, sendo biocompatível com a uretra e sem risco de rejeição por ser tecido do próprio paciente. A área doadora da mucosa oral cicatriza rapidamente sem deixar cicatrizes aparentes.

Estes Tratamentos cirúrgicos em urologia , é realizada com anestesia geral ou raquianestesia por um urologista. Ela é geralmente bem-sucedida em corrigir a estenose uretral de forma duradoura e definitiva, melhorando em muito a qualidade de vida do paciente.

Cirurgia de correção de refluxo vesicoureteral por laparoscopia e via endoscópica

A cirurgia de correção de refluxo vesicoureteral é um procedimento para tratar o refluxo de urina da bexiga para os ureteres. Os pacientes que têm refluxo vesicouretral de alto grau geralmente apresentam infecções renais (pielonefrites) de repetição com alto risco de perda progressiva da função renal.

A cirurgia pode ser realizada por meio de laparoscopia ou endoscopia, dependendo das condições do paciente e da preferência do médico. O objetivo da cirurgia é corrigir a anomalia no sistema de válvula na bexiga e prevenir danos futuros aos rins. A cirurgia é geralmente realizada com anestesia geral ou raquianestesia e é conduzida por um urologista especializado. A recuperação pode levar algum tempo, mas a cirurgia é geralmente bem-sucedida em corrigir o refluxo vesicoureteral e melhorar a saúde dos rins.

Cirurgia para correção de hérnia inguinal aberta e por videolaparoscopia

A cirurgia de correção de hérnia inguinal pode ser realizada por duas técnicas: aberta e videolaparoscópica.

A técnica aberta envolve a incisão na região inguinal para reconstrução da parede com tecido local e reforçá-lo com suturas ou uso de telas sintéticas. Já a técnica videolaparoscópica é realizada por meio de pequenas incisões e utilização de instrumentos especiais com câmera para visualização e correção da hérnia, e com interposição de telas sintéticas.

Ambas as técnicas são conduzidas por um cirurgião e podem ser feitas com anestesia geral ou raquianestesia. A recuperação é geralmente mais rápida e com menos dor após a técnica videolaparoscópica, mas a escolha da técnica depende da avaliação individual do paciente e do cirurgião.

Cirurgia de varicocele

A cirurgia de varicocele é o procedimento cirúrgico para tratar o aumento das veias na região do escroto, conhecido como varicocele. Existem diversas técnicas cirúrgicas, incluindo aberta e laparoscópica, que visam interromper o fluxo de sangue venoso e aliviar os sintomas associados à varicocele.

O procedimento é realizado por um urologista e pode ser feito com anestesia geral ou raquianestesia. A recuperação pós-operatória pode variar, mas a cirurgia de varicocele é geralmente bem-sucedida em aliviar os sintomas e melhorar a qualidade de vida dos pacientes.

Laparoscopia para tumores de adrenais

A laparoscopia urológica é uma técnica cirúrgica avançada que permite ao médico urologista remover tumores de adrenais de maneira minimamente invasiva. Esta técnica é realizada por meio de pequenas incisões na barriga e a utilização de instrumentos especiais para acessar o local da cirurgia.

Atualmente, a laparoscopia é reconhecida como a forma mais moderna e segura de tratamento de tumores de adrenais, comparada com as técnicas cirúrgicas convencionais. A cirurgia laparoscópica oferece vantagens, tais como menor tempo de internação, recuperação mais rápida e resultados estéticos melhores. Além disso, o risco de complicações pós-operatórias é significativamente menor em comparação com as cirurgias convencionais.

Cirurgia de fimose ou circuncisão

A cirurgia de fimose é uma cirurgia comum em crianças, que visa corrigir o estreitamento do prepúcio que pode impedir a adequada exposição da glande, afetando a adequada higiene, promovendo desconforto e risco de infecções locais. Há duas técnicas principais utilizadas na cirurgia de fimose: técnica convencional de circuncisão e emprego do plastibell.

A técnica convencional envolve a remoção cirúrgica completa do tecido excessivo do prepúcio, enquanto a técnica com plastibell consiste na colocação de um anel plástico na base do prepúcio para promover a retração e separação da fimose.

A escolha da melhor técnica depende do tamanho e grau de fimose, idade da criança, e preferência do paciente e dos pais. Em geral, ambas as técnicas são consideradas seguras e eficazes, mas a técnica convencional pode ser indicada em casos mais graves de fimose e permite maior liberdade de escolha do comprimento final do prepúcio. A melhor época para a realização da cirurgia de fimose é geralmente entre os 2 e 6 anos de idade.

Em resumo, a cirurgia de fimose é importante para melhorar a higiene e prevenir infecções na região genital, e ambas as técnicas, convencional e com plastibell são amplamente utilizadas com bons resultados. No entanto, a escolha da melhor técnica e momento para a cirurgia deve ser feita com cuidado, levando em consideração as características específicas de cada criança.

Cirurgia de hidrocele

A cirurgia de hidrocele consiste na remoção do excesso de líquido acumulado na bolsa escrotal que envolve os testículos. A técnica convencional é realizada por via aberta e geralmente é feita com raquianestesia ou geral. Em casos especiais pode ser feita a punção do líquido e introdução de medicamentos esclerosantes como álcool absoluto. A cirurgia de hidrocele gigante pode exigir o emprego de dreno local nos primeiros dias de pós-operatório, que reduz o risco de recidiva.

O objetivo da cirurgia é aliviar o peso, reduzir o tamanho da bolsa testicular e melhorar o conforto, bem como identificar e tratar possíveis condições subjacentes.

A recuperação geralmente é rápida e a maioria dos pacientes pode retornar às suas atividades normais em questão de dias.

Cirurgia de hipospadia

A cirurgia de hipospádia é um procedimento desafiador na urologia pediátrica, pois envolve a correção da malformação congênita da uretra, na qual a abertura da uretra está localizada na base do pênis. A cirurgia é importante para melhorar a função urinária e prevenir complicações futuras. No entanto, a cirurgia de hipospádia tem alta incidência de complicações, incluindo fístulas urinárias e perda da cirurgia.

Para aumentar as chances de sucesso na cirurgia, atualmente se utiliza uma combinação de técnicas avançadas, como ortofaloplastia para correção de curvatura, técnica de Snodgrass e às vezes emprego de enxerto de mucosa oral. A combinação dessas técnicas permite uma correção mais eficaz da malformação e aumenta as chances de uma correção em 1 único tempo cirúrgico com boa recuperação e sem complicações.

Cirurgia de correção de torção testicular e orquidopexia

A cirurgia de correção de torção testicular é um procedimento realizado para tratar uma condição chamada torção testicular, na qual o testículo gira sobre si mesmo, causando dor aguda e comprometendo o suprimento de sangue. Se não tratada rapidamente, pode resultar em perda permanente do testículo. A cirurgia é realizada para corrigir a torção e restaurar o fluxo sanguíneo para o testículo. Se o tempo de torção for inferior a 4 horas a chance de preservação do testículo é alta.

Uma vez que a torção é corrigida, a orquidopexia é realizada para prevenir futuras torções do mesmo ou do outro testículo que ainda não foi afetado. Essa cirurgia consiste na fixação do testículo à parede da bolsa testicular, para garantir que ele não possa torcer novamente. A orquidopexia é uma parte importante do tratamento da torção testicular e ajuda a garantir a preservação da saúde e da fertilidade masculina.

Importante ressaltar que mesmo com a preservação do testículo após torção, uma parte dos pacientes irá deservolver algum grau de infertilidade por causas imunológicas.

Cirurgia de colocação de prótese peniana semirrígida ou inflável

A cirurgia de colocação de prótese peniana é uma opção para homens com disfunção erétil que não respondem a outros tratamentos.

Existem duas principais tipos de próteses penianas: semirrígidas e infláveis. A prótese semirrígida é composta por barras rígidas que podem ser dobradas para baixo quando não estiverem em uso, e se tornam eretas quando necessário. Já a prótese inflável é composta por um cilindro inflável e um reservatório de líquido que são usados para aumentar o pênis.

A cirurgia geralmente é realizada sob anestesia geral ou raquianestesia e é conduzida por um urologista. A recuperação pode levar algum tempo, mas a cirurgia é geralmente bem-sucedida em melhorar a função sexual.

 

Cirurgia para correção de curvatura peniana (Doença de Peyronie)

A cirurgia para correção de curvatura peniana, também conhecida como cirurgia de Peyronie, é realizada para tratar a deformidade do pênis com curvaturas de graus variáveis à ereção. Esta doença causa a formação de placas fibrosas no tecido do pênis, o que leva à curvatura durante a ereção, que geralmente são dolorosas.

A cirurgia visa corrigir a curvatura e melhorar a função sexual. Há várias técnicas cirúrgicas para tratar a doença de Peyronie, incluindo aplicação de enxertos, remoção de tecido fibroso, corte e fechamento da curvatura, entre outras. Uma das técnicas mais seguras é com emprego de plicaturas chamada cirurgia de Nesbitt.

A escolha da técnica mais adequada dependerá da gravidade da curvatura, do tamanho e localização das placas fibrosas e das preferências do paciente.

A cirurgia de Peyronie é realizada sob anestesia geral ou raquianestesia pode levar a resultados satisfatórios na correção da curvatura e melhora na função sexual.

Nefrectomia parcial laparoscópica ou robótica

A nefrectomia parcial laparoscópica ou robótica é uma técnica indicada para remoção de tumores renais malignos de tamanho e localização que permitem a preservação do tecido renal restante.

A cirurgia consiste na remoção parcial do rim afetado. A nefrectomia parcial laparoscópica é realizada através de pequenas incisões na parede abdominal, utilizando instrumentos cirúrgicos longos e uma câmera para visualização.

Já a nefrectomia parcial robótica é realizada com o auxílio de um robô cirúrgico, que amplia a precisão e o controle durante a cirurgia.

Ambas as técnicas são minimamente invasivas e oferecem uma recuperação mais rápida em comparação com a cirurgia convencional aberta.

Nefrectomia radical laparoscópica ou robótica

A nefrectomia radical laparoscópica ou robótica é uma cirurgia para remover todo o rim, incluindo parte da veia renal, do ureter e, às vezes, da glândula suprarrenal adjacente.

A nefrectomia radical laparoscópica é realizada através de pequenas incisões na parede abdominal, utilizando instrumentos cirúrgicos longos e uma câmera para visualização.

Já a nefrectomia radical robótica é realizada com o auxílio de um robô cirúrgico, que amplia a precisão e o controle durante a cirurgia.

Ambas as técnicas são minimamente invasivas e oferecem uma recuperação mais rápida em comparação com a cirurgia convencional aberta.

Esta cirurgia é indicada para tumores renais malignos de tamanho e localização que não permitem a preservação do tecido renal restante.

Nefroureterectomia radical laparoscópica ou robótica

A nefroureterectomia radical laparoscópica ou robótica é uma cirurgia que consiste na remoção completa do rim, ureter e parte da bexiga adjacente.

A nefroureterectomia radical laparoscópica é realizada através de pequenas incisões na parede abdominal, utilizando instrumentos cirúrgicos longos e uma câmera para visualização.

Já a nefroureterectomia radical robótica é realizada com o auxílio de um robô cirúrgico, que amplia a precisão e o controle durante a cirurgia.

Ambas as técnicas são minimamente invasivas e oferecem uma recuperação mais rápida em comparação com a cirurgia convencional aberta.

Esta cirurgia é indicada para tumores uroteliais malignos.

Cistectomia radical laparoscópica ou robótica com neobexiga ortotópica

A cistectomia radical laparoscópica ou robótica com neobexiga ortotópica é uma cirurgia para remover a bexiga e reconstruir uma nova bexiga artificial.

A cistectomia radical laparoscópica é realizada através de pequenas incisões na parede abdominal, utilizando instrumentos cirúrgicos longos e uma câmera para visualização.

Já a cistectomia radical robótica é realizada com o auxílio de um robô cirúrgico, que amplia a precisão e o controle durante a cirurgia.

A neobexiga ortotópica é uma bexiga artificial criada a partir de tecidos próximos ao corpo, como o intestino, para funcionar como uma bexiga normal.

Esta cirurgia é indicada para tumores malignos da bexiga que não possam ser tratados de outra forma.

Imagem Dr. Flávio Haruyo Iizuka

Dr. Flávio Haruyo Iizuka
UROLOGISTA – CRM 75674 – RQE 32918

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